O livro que eu li é "O conde de Monte Cristo" , que tem umas 1200 páginas e me custou quase dois meses de leitura para terminar, mas valeu cada segundo que eu passei com ele. Apesar de ser uma obra muito citada e cultuada, são poucos os que realmente leram o livro, já que a maioria se contenta com um dos muitos filmes baseados no romance. A história se passa na França no começo do século XIX, aonde o país está dividido entre de um lado os "realistas", que eram os defensores da monarquia recentemente restaurada por Luís XVII, irmão do decapitado Luis XVI (portanto cunhado de Maria Antonieta), e do outro lado os "Bonapartistas", os quais que eram em sua maioria herdeiros da revolução francesa, e partidários do imperador recém deposto.
Ocorre que um jovem marinheiro, Edmon Dantès, inocentemente é acusado de ser um espião do "usurpador" Napoleão Bonaparte, é encarcerado em um calabouço por 14 anos, praticamente sem contato com nenhum outro ser humano, sem notícias do mundo, e desprovido de quaisquer esperanças de liberdade. Quando está prestes a morrer de autoinanição após anos de sofrimento, ele ganha pela primeira vez um companheiro de cela: Abbé Faria. O que se dá é que graças à ajuda recebida deste novo companheiro, Edmond consegue escapar da prisão, e recomeçar sua vida, se tornando um homem rico e influente na corte européia: O Conde da Ilha de Monte Cristo (uma terra inóspita que Edmond adquirira do governante da Itália central, que naquela época era nada a mais nada a menos o Papa).
Com sua liberdade, fortuna e conhecimento rapidamente adquiridos (graças à tutela de Abbé Faria durante sua estada na prisão), o conde investiga as pessoas que o envolveram nessa falsa conspiração que redundaram no seu aprisionamento, e parte para a se vingar de seus detratores, e recompensar os que nunca o abandonaram.O que ocorre é que nesse tempo, seus inimigos adquiriram grande fortuna e poder, e para os derrotar, o conde terá de usar toda sua malícia, diplomacia e perspicácia para atingir seus objetivos sem ser descoberto.
Para mim este livro é interessante pelo fato de envolver muitos fatos históricos, citar passagens de autores clássicos como Molière e Shakespeare, e de nos dar lições de esperança, perseverança e principalmente de luta pela nossa satisfação individual. Se você acredita em milagres ou castigos divinos, eu garanto que isso não falta nesta bela obra.
Ocorre que um jovem marinheiro, Edmon Dantès, inocentemente é acusado de ser um espião do "usurpador" Napoleão Bonaparte, é encarcerado em um calabouço por 14 anos, praticamente sem contato com nenhum outro ser humano, sem notícias do mundo, e desprovido de quaisquer esperanças de liberdade. Quando está prestes a morrer de autoinanição após anos de sofrimento, ele ganha pela primeira vez um companheiro de cela: Abbé Faria. O que se dá é que graças à ajuda recebida deste novo companheiro, Edmond consegue escapar da prisão, e recomeçar sua vida, se tornando um homem rico e influente na corte européia: O Conde da Ilha de Monte Cristo (uma terra inóspita que Edmond adquirira do governante da Itália central, que naquela época era nada a mais nada a menos o Papa).
Com sua liberdade, fortuna e conhecimento rapidamente adquiridos (graças à tutela de Abbé Faria durante sua estada na prisão), o conde investiga as pessoas que o envolveram nessa falsa conspiração que redundaram no seu aprisionamento, e parte para a se vingar de seus detratores, e recompensar os que nunca o abandonaram.O que ocorre é que nesse tempo, seus inimigos adquiriram grande fortuna e poder, e para os derrotar, o conde terá de usar toda sua malícia, diplomacia e perspicácia para atingir seus objetivos sem ser descoberto.
Para mim este livro é interessante pelo fato de envolver muitos fatos históricos, citar passagens de autores clássicos como Molière e Shakespeare, e de nos dar lições de esperança, perseverança e principalmente de luta pela nossa satisfação individual. Se você acredita em milagres ou castigos divinos, eu garanto que isso não falta nesta bela obra.